Dando continuidade à política de visita aos cursos de Jornalismo da cidade, diretores do Sindicato dos Jornalistas estiveram hoje na Faculdade Pitágoras, onde conversaram com estudantes. Foram distribuídos jornais e adesivos da campanah salarial e os estudantes foram convocados para participar da manifestação do dia 18 de outubro, em frente à RPC, em Londrina, a partir das 9 horas. A manifestação acontecerá paralelamente em Londrina e em Curitiba, no horário em que os Sindicatos de Londrina e Estadual estiverem na mesa de negociações com o sindicato patronal.
Na negociação, os Sindicatos levarão a resposta da categoria à porposta indecorosa dos patrões de piso diferenciado: R$ 2 mil para a capital e um porão de 1.200 para o interior. A resposta já está definida: um grande e barulhento NÃO!
NÃO PISE NO MEU PISO
Blog da campanha salarial 2010 do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Norte do Paraná
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
AGENDA
A agenda da campanha salarial chega hoje aos alunos dos cursos de Jornalismo da cidade. Hoje o Sindicato entrega os jornais da campanha na Unopar e amanhã, a Pitágoras. O curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Londrina (UEL) também será visitado, mas ainda não tem data marcada.
SINDICATO VAI À CÂMARA EM BUSCA DE APOIO
Jornalistas e dirigentes do Sindicato estiveram ontem na Câmara Municipal pedindo apoio ao movimento "Não pise no meu piso".
terça-feira, 5 de outubro de 2010
EMPRESAS ESTÃO LUCRANDO, DIZ SINDICATO
O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Norte do Paraná, Ayoub Hanna Ayoub, disse aos vereadores que apesar da proposta de arrocho do sindicato patronal. “Não tem empresa jornalística dando prejuízo hoje no Brasil”, declarou o presidente.
JORNALISTAS PROTESTAM CONTRA PROPOSTA DE ARROCHO
Um grupo de jornalistas está realizando nesta tarde de terça-feira uma mobilização na Câmara Municipal. O presidente do Sindicato dos Jornalistas, Ayoub Hanna Ayoub, afirmou que criar dois pisos diferentes, um para a capital e outro para o interior, é uma forma de aumentar a divisão do Estado. Os patrões querem piso de R$ 2 mil para Curitiba e de R$ 1.200 para o interior. A categoria já rechaçou.
De acordo com o vereador Eloir Valença (PT), a política patronal e a postura do Supremo Tribunal Federal (STF), que acabou com a obrigatoriedade do diploma, na tentativa de desregulamentar a profissão, capitaneada pelo ministro Gilmar Mendes, é uma “manifestação do neoliberalismo”.
De acordo com o vereador Eloir Valença (PT), a política patronal e a postura do Supremo Tribunal Federal (STF), que acabou com a obrigatoriedade do diploma, na tentativa de desregulamentar a profissão, capitaneada pelo ministro Gilmar Mendes, é uma “manifestação do neoliberalismo”.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
ATIVIDADES DEVEM BUSCAR APOIO NA SOCIEDADE
Os jornalistas que participaram da assembleia de ontem também decidiram realizar atividades voltadas para buscar o apoio de outros setores da sociedade e categorias profissionais contra esse golpe dos patrões. Estão previstas visitas a Câmara de vereadores, Associação Comercial e aos cursos de Comunicação Social da Região, como forma de agregar os estudantes de jornalistas e áreas afins nesta luta em defesa do piso e dos demais direitos em risco.
A próxima rodada de negociações está marcada para o dia 18 de outubro. Na oportunidade, será formalizada a decisão da assembleia de ontem, que rejeito a proposta patronal.
A próxima rodada de negociações está marcada para o dia 18 de outubro. Na oportunidade, será formalizada a decisão da assembleia de ontem, que rejeito a proposta patronal.
CATEGORIA APROVA ASSEMBLEIA PERMANENTE
Segundo Ayoub Hanna Ayoub, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Londrina, foi aprovado na reunião de ontem o estado de Assembleia permanente para que a proposta das empresas seja amplamente debatida nas redações de Londrina, Maringá, Apucarana e Região, mobilizando os jornalistas na defesa dos direitos ameaçados. “Todos precisam estar conscientes de que este ataque ao piso não representa apenas a redução salarial, pois afeta também o emprego e a própria existência da categoria. Apesar dos patrões terem garantido que não haverá demissão de quem ganha o piso atual, daqui algum tempo eles podem mudar de opinião e aproveitar o fim da exigência do Diploma para contratar qualquer um para trabalhar por R$ 1.200,00 ou até menos”, alertou.
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